segunda-feira, outubro 25, 2010

Se sua marca deixasse de existir amanhã, o que o mundo perderia? | Portal HSM

A diferença entre propósito e posicionamento das marcas.
Segundo Jaime Troiano


O que você acha? Sua empresa e a marca que a representa têm um propósito? Tente o check-list abaixo:

• Você conhece claramente quais os sentimentos e os valores que motivaram o início da sua organização?
• Você sabe qual o propósito da sua empresa? 10 executivos da organização responderiam a essa pergunta de forma consistente?
• A sua empresa traz para o mundo algo mais significativo do que produtos e serviços?
• A sua marca gera lucros de um modo consistente com seu propósito?
• O propósito da sua marca a distingue das demais, permitindo que ela obtenha maiores lucros?

Se as respostas forem afirmativas, o mundo perderia muito, caso sua marca desaparecesse! Caso contrário...

Fonte: HSM - 23/09/2010

quarta-feira, outubro 06, 2010

Redes sociais: a nova fronteira do e-commerce | Portal HSM

Bastante pertinente este artigo recém publicado no site da HSM
Novos caminhos para as estratégias de marketing...


Redes sociais: a nova fronteira do e-commerce | Portal HSM
Ter uma loja nas redes sociais significa que o objetivo das ações deixa de ser “conseguir novos compradores” para “conquistar novos amigos”. Saiba a razão.

De acordo com a pesquisa mais recente do e-Bit, divulgada durante o evento Semana do e-Commerce em São Paulo, 23 milhões de internautas já fazem compras pela internet, o que em 2010 deve representar faturamento de RS$ 14,3 bilhões, mantendo a taxa de crescimento do setor acima dos 30% anuais. E tudo leva a crer que esses números devem continuar aumentando em 2010 devido à economia favorável e à elevação do número de internautas no Brasil, que já soma 67 milhões.

Mas se o cenário é amplamente favorável, a concorrência passa a ser mais acirrada: novas empresas, aumento da oferta, guerra de preços etc. O comércio eletrônico tende a se tornar um “oceano vermelho”, em que se sobressair e conquistar o consumidor será cada vez mais difícil.

Para sair desta situação e chegar ao “oceano azul” onde estão as oportunidades, a pressão da concorrência não se faz tão presente e o consumidor não só tende a ser mais fiel como até um defensor da loja preferida, as empresas precisam direcionar suas ações às redes e mídias sociais, a nova fronteira do e-commerce. Também neste aspecto o Brasil oferece grandes oportunidades.

Mas dar esse passo não significa, como muitas lojas vêm fazendo, atuar com propaganda da mesma forma que nas mídias tradicionais. Como o próprio nome já indica, as redes sociais não são apenas uma mídia (meio de comunicação) e sim uma rede de relacionamentos. Isso significa que o objetivo das ações deixa de ser “conseguir novos compradores” para “conquistar novos amigos”.

Este é um conceito-chave para garantir resultados e também o grande desafio. Para ajudar a desenvolver uma estratégia realmente efetiva, vale a pena prestar atenção nas orientações de profissionais e especialistas que participaram da Semana do e-Commerce:

1 - Não há fórmulas prontas. Uma empresa pode conseguir vendas imediatas ou usando a mesma estratégia, ter resultados pífios. Por isso é importante que a loja faça um estudo prévio, estudando públicos-alvo, segmentos, comunidades e a forma como elas interagem, de modo a desenvolver uma estratégia própria.

2 - Redes sociais não são mídias de massa. Não espere atingir centenas de milhares de pessoas de uma vez, é um trabalho de médio e longo prazo. Lembre-se, conquistar a confiança de um amigo leva tempo.

3 - Lembre-se que os mesmos recursos das redes sociais que estão à disposição para a loja fazer suas promoções também estão à disposição das pessoas para elogiar ou reclamar. Da mesma forma que sua mensagem pode ser bem recebida e se tornar um “viral” atingindo milhares de pessoas, uma reclamação ou insatisfação se propaga com a mesma velocidade e com efeitos ainda maiores.

4 - Envolva outras áreas. De acordo com pesquisa da consultoria Deloitte, 70% das empresas focam sua atuação nas redes sociais em marketing e vendas. Mas como foi citado anteriormente, as ações geram todo o tipo de feedback: compra, elogios, reclamações, dúvidas etc. Por isso, existe a necessidade de que outras áreas (SAC, relações públicas) estejam envolvidas.

5 - Tenha um plano de crise. O envolvimento de outras áreas, inclusive da liderança da empresa, é importante também para a elaboração de um plano de crise de imagem que porventura envolva a loja nas redes sociais. A empresa precisa se antecipar a problemas que possam ocorrer e colocar o plano em prática com rapidez se o pior acontecer.

Silvio Tanabe (Consultor de marketing digital da Magoweb)

segunda-feira, outubro 04, 2010

Comportamento do consumidor

Muito teoriza-se sobre os aspectos do comportamento do consumidor. Será que é possível teorizar sobre comportamento humano? Claro que, em regra, qualquer modelo baseia-se em estímulo-resposta e como que cada indivíduo direciona suas atitudes.
Se é verdade que cada indivíduo tem suas características, é bem verdade que cada um pode mudar suas perspectivas a todo momento. Fundamental então entender o quão influenciáveis são as pessoas por conta da cultura na qual vivem.
Vamos pensar... quantas vezes já mudamos de opinião? Quantas vezes já deixamos de decidir? Como uma empresa pode controlar esse tipo de especificidade?
Hoje é mais complexo ainda, tendo em vista que nosso relacionamento com o mundo é multi-facetado e diversificado. A empresa que estiver inserida neste contexto talvez tenha mais êxito?

Gosto desta fala de Philip Kotler, com relação a estratégia do Oceano Azul, instigando o espectador para sua leitura.