segunda-feira, março 30, 2009

Marketing Sustentável

Até quando as empresas vão entopir a mídia com estímulos ao consumo desenfreado e inconsciente? Me pergunto pois estamos na era de renovar, aproveitar, sustentar. Será que não é a horar de reciclar idéias e partir para um novo modelo de negócio onde se prioriza a qualidade e não a quantidade de consumo? O consumismo foi inventado no século passado e o homem perdeu a noção do que é importante. Não devemos largar tudo e viver no mato como um filme que vi neste fim de semana (Na natureza Selvagem) mas devemos pensar o que é de fato relevante, o que dá pra viver sem. Pense nisso....

6 comentários:

Bru. disse...

Realmente, se tem algo que já venho pensando há alguns anos é isso. Sim, é lógico, que viver rodeado de tecnologia é bom, porém, toda essa tecnologia pode nos matar e não estou fazendo drama não. Para explicar essa frase tenho meus argumentos e exemplos. Olhemos para uma coisa muito boba porém que pode nos fazer refletir. Antigamente, as televisões tinham botões nos aparelhos, ou seja, você tinha de se levantar e andar até a ela para trocar de canal ou aumentar de volume. Hoje, existem os controles remotos ou até mesmo controles acionados pela voz, que tornaram as pessoas sedentárias ao extremo e como diria qualquer médico sensato que se preze, sedentarismo mata. A tecnologia é algo bom, se torna algo ruim a partir do momento que ficamos obcecados por ela e ela tende cada vez mais a nos trazer prejuízos. As pessoas compram cada vez coisas mais novas e cada vez mais avançadas e esquecem de notar a beleza e o valor de pequenas coisas como uma rosa ou talvez um abraço. As pessoas deveriam se preocupar menos em adquirir tanta tecnologia para suas vidas e deveriam se preocupar mais em "serem humanos", pois logo logo viraram máquinas e o mundo será uma enorme bola coberta de ferro e engrenagens, só isso. Não estou fugindo do tema inicial, mais cada vez as pessoas compram mais coisas, ou seja, toda essa "propaganda" feita por n empresas acaba deixando algumas pessoas doentes, pois ser obcecado em compras é uma doença e isso já foi provado. Meu comentário acim foi apenas uma consequência de toda essa compra exagerada que muitos fazem. Uma coisa leva a outra, comprar coisas muito avançadas de maneira inconsciente e descontrolada, leva a pessoa à um consumismo doentio e leva também ao sedentarismo, e tudo isso junto acaba nos levando para uma vida muito sem graça e consequentemente uma morte precoce.

Bru. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rocker disse...

A palavra sustentabilidade é o que coça ainda no ouvido da massa empresarial e dos povos capitalistas, porém, nos vimos em um caminho que não tem alternativas, existe o caminho da destruição acelerada do planeta ou o da sustentabilidade, é preciso mais que um "marketing sustentável", educar as nações e corporações com um só pensamento, utilizar e consumir produtos que não agridem ao meio ambiente.

Mr. David C. Sampaio RA 784108
(Olá, professor, postei comentários atrasado, ok?)

Natália Firmo disse...

Todo esse consumo exagerado me assusta, quanto mais falo sobre sustentabilidade, mais percebo que há muito o que fazer. Está na hora de mudar, inovar ideías, levar o plano para a ação. Acredito e ouso em dizer que está na hora de uma nova "geração" para inovar os comportamentos, gritar por uma atitude. Chega...é hora de fazer a diferença.

Michel Rene Sanerip RA 937108 disse...

Oi, Acredito que um pequeno sinal que existe algo errado, foi à crise que se inicio em Setembro do ano passado, mostrou e esta mostrando como o mundo esta a mercê do consumo excessivo, pois a falta deste consumo exagerado leva o mundo a viver este quadro de incertezas que estamos passando, empresas e governos a deixar de ganhar, não existe por parte deles o planejamento para o consumo interno ou mínimo, as empresas cada vez mais as buscam aumentar sua riquezas não importando o quanto isto custe, nem mesmo se ela esta correndo o risco de se prejudicar.

Marcelo774908 disse...

Bom Dia!! Dá para viver sem destruir a si. Vamos colaborar com a natureza.